Há um ano e oito meses, o Brasil vivia sua maior tragédia ambiental. A barragem de Fundão, em Mariana (MG), se rompia e provocava um tsunami de lama que percorreria 650 km pelo rio Doce, passando pelo Espírito Santo até chegar ao oceano.
Vilas inteiras ficaram destruídas, e 19 pessoas morreram. A estrutura era operada pela Samarco, empresa de mineração da Vale e da BHP Billiton.
Hoje, um plano para reparar os estragos está em curso –mais avançado em alguns pontos, bem menos em outros. Ele inclui a contenção da lama despejada, reconstrução dos vilarejos devastados, recuperação do meio ambiente e indenização dos afetados.
Clique na imagem abaixo e entenda o que está sendo feito e o que falta fazer para reverter ao menos parte da tragédia.
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