Folha de S. Paulo


Ignoramos riscos elevados e nos preocupamos com bobagens, diz livro

Nossos medos são pouco racionais ante as estatísticas. Veja o 11 de setembro. Ele matou 3.000 pessoas e deixou milhões atemorizadas.

Uma das consequências é que os americanos ficaram com medo de andar de avião e fizeram mais viagens de carro, que é menos seguro. Isso resultou em 1.500 mortes "extras" em estradas, quase metade das vidas perdidas nos atentados, mas ninguém defendeu ir à guerra por isso.

Michael Blastland e David Spiegelhalter, autores de "Viver é perigoso?", lançado pela Três Estrelas, selo do Grupo Folha, argumentam que estatísticas são inúteis se sentimentos humanos não são considerados.

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