Folha de S. Paulo


'Criar narradores diferentes me livram de mim mesma', diz Fernanda Torres

A proximidade entre a literatura e o teatro, seja na influência da oralidade na linguagem escrita, seja na facilidade com que um livro pode ser traduzido para os palcos, foi um dos temas de debate entre Fernanda Torres e Cristovão Tezza na Casa Folha, em conversa mediada pelo editor-executivo do jornal, Sérgio Dávila.

A atriz e escritora e o autor catarinense, que já escreveu peças, atuou e foi até iluminador de palco, trataram da influência da oralidade na linguagem escrita e da facilidade com que um livro pode ser traduzido para o teatro, caso do livro "O Filho Eterno", de Tezza.


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