Folha de S. Paulo


Corrente de ar levanta saias e embola cabelos na estação Fradique Coutinho

Dezesseis metros abaixo do asfalto quente da rua dos Pinheiros, em São Paulo, uma brisa de ar bagunça os cabelos e levanta as saias das transeuntes subterrâneas, que se sentem "em uma propaganda da Pantene", com os cabelos ao vento, ou como a Marilyn Monroe tentando segurar o vestido branco.

Essa ventania fica dentro da Fradique Coutinho, estação de metrô da linha amarela inaugurada no fim do ano passado entre as paradas Paulista e Faria Lima. Concentrado nas escadas rolantes dos dois lados --tanto em direção à Luz, quanto ao Butantã--, o vento chega a balançar a placa que indica a saída da plataforma.

A estudante Maria Fernanda Liuti, 14, que citou a marca de produtos de cabelo, disse "amém" por não estar usando vestido na quinta-feira (8), quando passou pela estação e teve seus longos fios negros bagunçados.

Saiba mais em http://folha.com/no1692932


Endereço da página:

Links no texto: