Folha de S. Paulo


Elite brasileira também vai mal no ensino, diz diretora do Banco Mundial

Os problemas de aprendizagem no Brasil são democráticos: embora tenham intensidade variada, atingem, sem distinção, todas as classes sociais.

Conforme lembrou a diretora-sênior para Educação do Banco Mundial, Claudia Costin, na manhã desta quinta-feira (3), os jovens da elite brasileira (25% mais ricos) têm notas piores do que os alunos 25% mais pobres dos países membros da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) no ranking Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos).

Na radiografia que montou dos problemas e desafios da educação no Brasil durante o Seminário Internacional Caminhos para a Qualidade da Educação Pública: Gestão Escolar, a especialista apontou a contradição entre o Brasil ser a oitava economia do mundo e ter índices tão ruins na educação. O evento é promovido pelo Instituto Unibanco e correalizado pela Folha.

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