No arquipélago de Galápagos, no Equador, você está caminhando ao lado de um mercado de peixes e dá de cara com um leão-marinho repousando em um banco. Faz uma trilha para chegar a uma praia e se depara com tentilhões empoleirados nas árvores.
Aonde for, em resumo, vai topar com lagartos, pelicanos, inúmeros animais –que lá convivem em paz com os humanos locais. Estes, por sua vez, fazem questão de alertar os turistas para manter os bichos em paz.
Essa convivência pacífica foi uma das coisas que mais chamaram a atenção de Carolina Daffara, infografista da Folha, que passou cerca de 20 dias no arquipélago no último mês de setembro.
Segundo Carolina, as ilhas, que ficaram famosas depois de uma expedição do naturalista Charles Darwin, guardam mais atrações além dos animais.
"Tudo lá é uma aventura –há praias lindas na ilha de Isabela, trilhas na mata, passeios entre vulcões, águas calmas para fazer snorkeling...", conta.
Mesmo chegar a Galápagos rende um pouco de aventura. É preciso pegar um voo até Quito ou Guayaquil (via Lima, Cidade do Panamá ou Bogotá) e, de lá, outro voo até a ilha Baltra, onde está o aeroporto. A estrutura hoteleira, porém, se concentra na ilha Santa Cruz (a uma balsa e uma viagem de ônibus de distância).
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