Seul, a capital sul-coreana, oferece o melhor da mistura oriental entre valores milenares e modernidade. A cidade foi erguida dentro dos preceitos do feng-shui, o jeito chinês de decorar ambientes a fim de trazer boa energia (a localização, por exemplo, foi escolhida por ter rios e vales, que trazem prosperidade), e investe na reforma de seus castelos.
Tudo lá foi pensado: a cidade se remodela do mesmo jeito metódico que as sul-coreanas planejam a próxima cirurgia plástica --elas são conhecidas por essas intervenções.
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Bairros modernos como Hongdae e Gangnam concentram uma juventude interessada em artes e responsável por manter uma das melhores vidas noturnas da Ásia. Por conta do K-pop (a música pop coreana), a cultura tem sido alvo de interesse entre adolescentes de todo o mundo, inclusive do Brasil.
Sean Pavone Photo/Shutterstock | ||
Rio Cheonggyecheon, resultado de processo de revitalização |
As margens do rio Cheonggyecheon, que passou por um enorme processo de revitalização no começo dos anos 2000, têm comércio e vida turística efervescente, além de abrigarem um parque de 8,4 km de comprimento.
A Coreia do Sul tem um PIB per capita 12 vezes maior que sua vizinha do Norte e mega empresas, como a Samsung e a LG. Mas não se engane: a situação não está próspera assim para a classe média e muita gente vive de aparência.
É sobre isso que o cantor Psy falava no hit "Gangnam Style", sucesso no mundo inteiro em 2012: sobre os playboys que transitam no bairro com roupas de marca e gastam mais do que podem nas cafeterias Starbucks da região.
Limpa e segura ao extremo, Seul é uma das melhores cidades asiáticas para fazer turismo. As pessoas são simpáticas e se esforçam para ajudar. Brasileiros não precisam de visto para visitar o país como turistas.