Folha de S. Paulo


Amazon empresta US$ 1 bi a lojistas para impulsionar vendas em seu site

Alex Wroblewski/The New York Times
**EMBARGO: No electronic distribution, Web posting or street sales before Wednesday 3:30 a.m. ET May 24, 2015. No exceptions for any reasons. EMBARGO set by source.**A customer at the new Amazon bookstore -- the online retail behemoth's seventh bricks-and-mortar store -- at the Time Warner Center at Columbus Circle in Manhattan, May 23, 2017. After contributing to the demise of many brick and mortar bookstores, Amazon has made a surprising pivot, with plans for a growing constellation of bookstores around the country. (Alex Wroblewski/The New York Times) ORG XMIT: XNYT251 ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***
Cliente me nova loja física da Amazon, inaugurada em maio em Manhattan

A Amazon.com aumentou empréstimos para lojistas que estão buscando expandir seus negócios no site da empresa, disse Peeyush Nahar, vice-presidente da Amazon Marketplace, na quarta-feira (7).

A gigante de comércio eletrônico distribuiu mais de US$ 1 bilhão em pequenos empréstimos a vendedores nos últimos 12 meses, ante mais de US$ 1,5 bilhão de 2011 a 2015, disse Nahar.

Segundo ele, os vendedores usaram o dinheiro para aumentar seus estoques ou itens de descontos na Amazon.

Mais de 20 mil pequenos negócios receberam crédito da Amazon e mais da metade pegou um segundo empréstimo, disse a empresa.

Os empréstimos variam de US$ 1 mil a US$ 750 mil, com taxas de juros de 6% a 14%.

Credores tradicionais têm evitado pequenos lojistas desde a crise financeira de 2008, o que abriu espaço para outras fontes de financiamento.

Embora isso exponha a Amazon a riscos de crédito adicionais, a empresa possui dados quase em tempo real sobre os negócios dos vendedores e acesso aos comentários dos clientes, que são úteis na decisão de conceder crédito.

A empresa fez empréstimos para vendedores de Estados Unidos, Reino Unido e Japão, e disse que pode expandir o programa para outros países onde opera, como Canadá, França e China.


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