Folha de S. Paulo


Na melhor rotisseria de SP, cliente pode assistir à fabricação de raviólis

Até quatro anos atrás, pouca gente em São Paulo sabia o que era um pastifício. O termo ainda não é dos mais populares, mas o sucesso do Pastifício Primo certamente colaborou para o fim do "obscurantismo" de muito paulistano.

Fundada em uma esquina de Pinheiros em 2010, a marca se expandiu para Higienópolis (centro) e Perdizes (zona oeste). Em 2014, irá para a Mooca (zona leste).

Ao entrar na loja, não é difícil descobrir que a palavra quer dizer fábrica de massas. Dá para assistir ao movimento da cozinha, ao fundo. Na frente, fica o balcão com ravióli, tortelloni e sfogliati, prontos para viagem.

Nada para quieto nas vitrines. Raviólis de ricota e nozes logo são pesados e embalados. Sorrentini de queijo brie e damasco sabem que, em alguns minutos, vão mergulhar na panela de algum estranho. O mesmo para o nhoque e para as massas longas (secas e frescas), que caem bem em um jantar depois do expediente.

Abiscoite o queijo ralado, em pacotinho, na hora de passar no caixa, junto com o molho, o antepasto e a garrafa de limoncello artesanal, que o hiperativo proprietário Ivan Schiappacasse faz há dois meses.

Em casa, tudo estará pronto em poucos minutos, com jeito de restaurante, mas preço de dia a dia. Dá até para brincar com os convidados e dizer que a trabalheira de rechear a massa e de apurar os molhos foi toda sua.

MELHOR ROTISSERIA (JÚRI)

Informe-se sobre o local


Endereço da página:

Links no texto: