A correspondente Eleonora Gosman escreveu no "Clarín" que "a PM paulista reprimiu argentinos" na Vila Madalena, onde ingleses e outros já festejaram em paz.
"Mas a polícia paulista, como já demonstrou, tem ojeriza aos argentinos." Ecoou por toda
parte. Na Associated Press, "polícia usa bomba para dispersar torcedores".
E no centro da cidade a "tropa de choque cercou praça e atirou balas de borracha e gás contra manifestantes", como na ação que "desatou os protestos de 2013", noticiou a Reuters.
Shasta Darlington, da CNN, ferida semanas atrás pela PM, diz que o retorno da tática policial "causa alarme".
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"Enquanto isso, um potencial desastre pós-Copa espreita São Paulo e o PSDB"
Brian Winter correspondente-chefe da Reuters, sobre o agravamento dos problemas no Sistema Cantareira
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PM armado procura
A BBC relatou em vídeo e reportagem que "policiais fardados usam armas para flerte no Tinder", aplicativo que explodiu no Brasil com a Copa. Posam com metralhadoras e até veículos da PM paulista.
Fashion Week
Sob o título "Copa é como Fashion Week para indústria de segurança do Brasil", o site Vice entrevistou a acadêmica inglesa Anna Feigenbaum, sobre fábricas de armamentos de repressão a protestos como a brasileira Condor.
Copa e eleição
Na "Bloomberg BusinessWeek", Raymond Colitt escreve que a seleção ainda tem muito pela frente, mas "a presidente Dilma Rousseff já venceu, marcando antes das eleições com torneio que apresenta uma lufada de sucesso". Registra, de FHC: "Nós não somos contra a Copa".
Na China
A Copa derrubou a receita dos cassinos de Macau, "maior centro de jogo do mundo", informa o "Financial Times". O dinheiro saiu para apostar nos jogos de futebol.
"War on poverty"
Site do estatístico Nate Silver, que está no Brasil para a Copa, o "FiveThirtyEight" postou a longa análise "Lições da guerra à pobreza no Brasil".
Com foto de meninos jogando em favela, diz que há mais de uma década o país era "gigante" em futebol e desigualdade, mas esta caiu com Bolsa Família e salário maior.
"Black faces"
O "Guardian" postou o artigo "Ausência de faces negras nos estádios mostra que o Brasil não é um arco-íris de verdade".