O site da Folha teve em janeiro a melhor audiência mensal de sua história.
Foram 278 milhões de páginas vistas, 6% mais que o recorde anterior, registrado em agosto passado.
Entre as editorias do jornal, a liderança de audiência no mês coube ao F5, o site de entretenimento da Folha.
O número de visitantes únicos do site em janeiro foi de 20,5 milhões, um aumento de 12% em relação ao mês anterior.
Entre os jornais brasileiros, a Folha tem a liderança de audiência e é também o que mais tem seguidores no Facebook (1,3 milhão).
Para fazer sua medição interna de audiência, o jornal usa os serviços da Omniture, empresa norte-americana especializada em métricas digitais, que trabalha para empresas como Apple e Adobe.
No ano passado, o site passou a contar com todo o conteúdo produzido pela Redação, incluindo o material que antes era publicado exclusivamente no jornal impresso.
Uma das versões que recebem o conteúdo completo é o aplicativo para tablets e celulares, feito com tecnologia HTML5 (app.folha.com). Em janeiro, ele também estabeleceu um novo recorde diário de audiência.
No ano passado, a Folha mudou seu modelo de negócios, introduzindo de maneira inédita no país o sistema de "paywall/muro de pagamento poroso".
Com isso, os assinantes da Folha podem ler seu conteúdo de maneira irrestrita em todas as plataformas digitais. Os visitantes têm acesso a até 20 reportagens ou colunas por mês, quando são convidados a fazer um cadastro --que lhes permite ler outros 20 textos.
Outros jornais brasileiros têm trilhado caminhos análogos ao iniciado em junho pela Folha --estendendo ao Brasil uma tendência mundial no consumo de informação em meios digitais.
Os diários "Zero Hora" (RS) e "Gazeta do Povo" (PR) instituíram nos últimos meses muros de pagamento poroso.
Em dezembro, o jornal "O Estado de S. Paulo" passou a exigir um cadastro após o quinto clique no mês. No mês passado, o jornal "O Globo" também instituiu tal mecanismo após 20 textos.
| Editoria de Arte/Folhapress | ||
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