O dia 24 de julho entrou para a história do calendário do futebol brasileiro. Galo mineiro, campeão das Américas. Foi com sofrimento, como sempre, mas levamos.
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Toda a massa de atleticanos e simpatizantes de outras equipes acreditaram e ao final sorrimos. Foi difícil, como tudo na vida do Clube Atlético Mineiro. Lavamos a alma, como se diz na gíria do futebol.
Esta vitória também é, além do elenco atual e dirigentes, dos nunca esquecidos Dario, Reinaldo, Cerezo, Luizinho, Éder, João leite, Cafunga. Bastos, Guará, Mario de Castro, Zé do Monte, Ubaldo, Marques, Julio da Charanga. De Belmiro, 50 anos de serviços ao time, Zé das Camisas, Barbatana, Telê, técnico do primeiro título nacional, e o sempre chamado Procópio Cardoso.
Vocês a bem da verdade começaram esta vitória tempos atrás, dando amor e raça a esta equipe tão prejudicada no cenário nacional. Nosso time jamais foi escolhido pelos dirigentes a ser campeão de maneira fácil.
Mas hoje é alegria, alegria de um espetáculo maior da terra, inesquecível. A massa está feliz da vida, comemorando noite e dias adentro. Torcedores do Galo de todo este Brasil, meu abraço fraterno.
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