Folha de S. Paulo


Estilo urbano de decoração é tema de novo volume da Coleção Folha

Mais da metade da população mundial vive em cidades. O estilo urbano de decoração é o tema do décimo volume da Coleção Folha Design de Interiores que vai às bancas no domingo, dia 15.

Veja como adquirir a coleção

O estilo ancora-se em dois conceitos: o do loft --apartamentos que reaproveitam instalações industriais-- e o tema da residência mínima.

A conversão de galpões industriais em lofts de espaço único e aberto, que mantêm estruturas originais, ganhou força em Nova York a partir dos anos 1960, e espalhou-se para cidades que passaram por desindustrialização.

Em outras, como São Paulo, que aguarda a redefinição de uso de áreas industriais abandonadas, o loft virou realidade até em prédios novos. Venceu a propaganda.

Reprodução
Imagem do livro
Imagem do livro "Urbano", da Coleção Folha Design de Interiores

Os moradores são atraídos por plantas livres, pé-direito duplo, áreas luminosas, janelas do piso ao teto.

Já o tema da residência mínima pede imóveis de pequenas dimensões, porém funcionais. A necessidade surgiu da crise de moradia em metrópoles e da preocupação com a sustentabilidade.

Um dos cinco projetos do volume ilustra bem o conceito. Em parcos 32 m², um apartamento em Hong Kong assume 24 configurações, graças aos móveis combináveis e modulares.

Editoria de Arte/Folhapress

A COLEÇÃO

São 20 volumes, a serem lançados semanalmente nas bancas. Cada livro é dedicado a um estilo de decoração.

Todos esses estilos --incluindo campestre, provençal, surrealista, minimalista, vintage, ecológico e pop, entre outros abordados na coleção-- são desmistificados por especialistas do setor, incluindo arquitetos e designers brasileiros.

Cada livro tem capa brochura, 80 páginas impressas em papel de alta qualidade e está dividido em até cinco partes.

A "Introdução" insere o leitor no universo e na história do estilo em questão.

"Objetos" apresenta aqueles que são os maiores emblemas do gênero, enquanto "Temas" resume os principais tópicos que o descrevem.

Em alguns dos volumes, grandes profissionais que ajudaram a definir o estilo são lembrados em "Os Designers e as Obras".

Por fim, são apresentados entre cinco e seis projetos, amparados por texto, numerosas fotografias, plantas baixas e croquis, que são o ponto central do volume.

Um dos exemplos do primeiro número é o projeto Quant, que transformou um antigo laboratório de Stuttgart (Alemanha) em uma casa.


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