Folha de S. Paulo


Não é o desembarque do governo que vai salvar o PSDB, diz leitor

REFORMA MINISTERIAL

Não é o desembarque do governo que vai livrar o PSDB da revolta dos eleitores no próximo pleito eleitoral. Esse não é o PSDB a quem o eleitor confiou votos em 2014. Lamentável!

EDVALDO OLIVEIRA (São Paulo, SP)

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Bruno Araújo é outro que já vai tarde. Ministro das Cidades? Que cidades? Esse ministério é mais um penduricalho para gastar dinheiro público e empregar apadrinhados. Cidades sem arborização, sem luz elétrica, sem água ou esgoto? Sem um banheiro público para um passante urinar? Moro em Brasília, a capital do país, onde é mais fácil achar um estelionatário do que um banheiro público. Para que ministro das Cidades?

VINCE RODRIGUES (Brasília, DF)

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CORRUPÇÃO

Onde se olha, onde se mexe, jorra corrupção. E não é pouca coisa. Nesta terça (14), foram centenas de milhões no Rio de Janeiro e em Mato Grosso do Sul. Quando o Supremo vai se tocar e começar a julgar os tubarões?

ALEXANDRE DEVELEY (São Paulo, SP)

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Enquanto isso, o Rio vive seu pior momento na saúde, na educação e na segurança, fora os salários atrasados dos funcionários públicos. Será que isso vai ter fim um dia?

HELIO MARCENGO (Curitiba, PR)

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A República do Brasil é um golpe consumado desde 1889. O povo precisa rever a mentirada que aprendeu na escola. As famílias conspiradoras continuam por aí, avançadas nos palácios graças à ignorância popular.

MARCOS A. T. GARCIA (Curitiba, PR)

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DILMA ROUSSEFF

Como manifestante que foi a todos aos eventos na avenida Paulista contra o péssimo governo de Dilma Rousseff e que bateu panelas a favor de seu impeachment, dispenso veementemente seu perdão. Sua administração levava rapidamente o país a se tornar uma nova Venezuela, afundando o Brasil numa catastrófica recessão, com desemprego, inflação e o aumento brutal das despesas públicas. Isso, claro, sem nenhuma contrapartida.

OSVALDO CESAR TAVARES (São Paulo, SP)

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POLÍCIA FEDERAL

Vejam como são as coisas atualmente no Brasil. Um cargo dessa importância é tratado à revelia de qualquer consulta popular (mesmo porque a indicação é feita por ente altamente impopular). Mesmo o "interessado" age como se fosse um "must" personalíssimo que lustraria sua pessoa. Não se vê receio do que a sociedade possa pensar a respeito.

UBALDO SOUZA JR. (Araguari, MG)

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FICHA LIMPA

Sobre "Maia sinaliza apoio a grupo que tenta restringir ficha limpa", o problema apresentado pelo grupo (descaradamente culpado) é que "a lei brasileira nunca retroagiu para prejudicar". Vejo que, no caso, ela retroagiria não para prejudicar os nobres políticos, mas para ajudar o povo. Aliás, em tempos de reforma trabalhista, em que se fala tanto das dificuldades do empregador, é curioso que o povo, como empregador, fique tão a escanteio de seus nobres empregados.

GUSTAVO BASSO (Bariri, SP)

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ABORTO

Além de ver uma mulher linda e potente, penso que teria sido relevante para o leitor da Folha saber o que mais aconteceu na manifestação contra a PEC 181 ("Cotidiano", 14/11). Quantas pessoas participaram? Em quantas cidades do Brasil houve manifestações? Qual o motivo delas? Na edição online não houve nem sequer uma chamada para o assunto.

BEATRIZ BRACHER (São Paulo, SP)

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CHACINA

Mais uma vez, a única pessoa que é digna de ter relatada a sua subjetividade advém da classe média. E as demais? E as outras três pessoas assassinadas? Elas não têm história, família, dignidade?

CLEBER SOARES DE SOUZA (São Paulo, SP)

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COLUNISTAS

Reli o texto "O que fazer com os monstros que nos rodeiam, uma vez descobertos?" achando tratar-se de alguma brincadeira ou ironia. O mais estarrecedor não é o colunista Joel Pinheiro da Fonseca lamentar não existir uma tecnologia que devasse "os recônditos secretos da mente", e sim a sua iminência. Há monstros entre nós, caro Joel? O mais correto não seria "há monstros em todos nós"?

MARCELO CARVALHO SIQUEIRA (Juiz de Fora, MG)

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Sobre a coluna de Marcus André Melo, creio que Macron foi eleito não pelas suas propostas, mas por falta de alternativas. Tanto é que a oposição às suas propostas só faz aumentar. A questão é do sistema. Nas democracias de voto, o novo governo não se sente obrigado a dar continuidade aos projetos do anterior. Pelo contrário, faz questão de descontinuá-los, como tenta fazer Trump com o legado de Obama. Ainda que houvesse projetos nacionais, essa irracionalidade tenderia a persistir.

CLOVES OLIVEIRA (Valinhos, SP)

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VIAGENS

Sobre as viagens do presidente do TRE-SP, os advogados anotam que ele tem contribuído com discussões a respeito da reforma eleitoral, permitindo a interação de diversas instituições na construção e aprimoramento do sistema eleitoral brasileiro. As viagens estão de acordo com o interesse público e com sua atuação no TRE-SP. Os advogados são os primeiros a testemunharem esse fato. Sem indicar nenhuma irregularidade, a reportagem em apreço fez injusta insinuação que merece total repulsa.

HÉLIO SILVEIRA e RICARDO PENTEADO, advogados (São Paulo, SP)

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PARTICIPAÇÃO

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