Folha de S. Paulo


'Custa crer que não estamos dentro de um pesadelo', diz leitor sobre política

DENÚNCIA CONTRA TEMER

Chega a nos dar asco a leitura sobre a barganha de votos no Congresso Nacional. O escracho é de tal nível que custa crer que não estamos dentro de um pesadelo. Não é mais possível conviver pacificamente com essa situação, que a cada dia desmoraliza a cidadania e as pessoas de bem.

NILTON NAZAR (São Paulo, SP)

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AÉCIO NEVES

Nada melhor do que o editorial da Folha para transmitir aos brasileiros quem realmente é o senador Aécio Neves : "Deveria o senador retirar-se de cena e tratar de sua defesa —mas isso, ao que parece, é esperar demais de alguém que não tem exibido os requisitos éticos e morais para agir com grandeza".

DOUGLAS JORGE (São Paulo, SP)

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Eleitor do PSDB até a última eleição, após a conduta vexaminosa dos senadores do partido a favor da revogação das medidas cautelares impostas a Aécio Neves pelo STF, jamais votarei em um candidato desse partido novamente. Na realidade, eu me sinto órfão. Constato que, no momento, não há neste país um político ou partido que atenda aos requisitos mínimos de decência a ponto de merecer meu voto.

SÉRGIO P. FERREIRA, advogado (São Paulo, SP)

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ELEIÇÕES

Penso que não apenas a "praça dos Três Poderes virou a ágora da promiscuidade", como diz Cláudio Lembo, mas também os arredores das urnas eleitorais e, desde agora, as campanhas que miram o Planalto em 2018. Na ponta dos dedos do eleitor está a mudança e o protagonismo, embora muitos pareçam gostar da submissão messiânica e da omissão diante do circo. Sinto-me enojada com as recentes cenas da política nacional e reagirei com um não à reeleição.

DORALICE ARAÚJO, professora (Curitiba, PR)

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Parabéns à Folha pela entrevista com o professor Cláudio Lembo. Com refinado humor, ele analisa o cenário político nacional e castiga os costumes dos seus principais atores. Seus comentários são antológicos, necessários.

ANTONIO CLARÉT M. SANTOS (São Paulo. SP)

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Em tese, concordo com Ciro Gomes. Marina Silva está aquém das necessidades atuais do país —está mais para o reino da Dinamarca. Por outro lado, ele, Ciro, também não está à altura. Temperamental extremado, seria como aquela história do macaco na loja de louças. Deparamo-nos, pois, com a indefectível escolha de Sofia.

MAHMUD AHMED (São José dos Campos, SP)

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EDUARDO CUNHA

Lamentável o fato de a Folha conceder um espaço tão privilegiado a Eduardo Cunha, figura absolutamente nefasta ao país ("O direito das ruas", Tendências/Debates. 19/10). Protesto!

NEWTON CESAR BALZAN (Campinas, SP)

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VENEZUELA

O jornalista Breno Altman comete, voluntária ou involuntariamente, um erro crasso quando afirma que o governo de Nicolás Maduro reprimiu com mais moderação do que o de Mariano Rajoy as manifestações em seus respectivos países. Altman, quantos morreram no primeiro caso e quantos morreram no segundo? Você estava no planeta por essa ocasião?

ÉDEN A. SANTOS (São Paulo, SP)

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É incrível como Breno Altman distorce a realidade de forma a justificar atos antidemocráticos do governo Maduro. Dá um verniz de democracia a um governo ditatorial apenas porque de tendência concordante com a do colunista. A esquerda brasileira deveria defender a democracia, não justificar uma ditadura.

LUIZ DANIEL DE CAMPOS (São Paulo, SP)

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JOÃO DORIA
Seria muito apreciável uma reportagem exibindo todas as ausências de João Doria da prefeitura, especificando onde ele esteve e fazendo o quê. De preferência, complementada por números detalhados que mostrem a real situação econômica quando recebeu o cargo, já que ele alega ser tudo culpa do ex-prefeito Haddad. Os paulistanos agradeceriam e aprenderiam a votar.

RENATO MIRANDA LOPES (São Paulo, SP)

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COLUNISTAS

Jornalista insuperável esse Bernardo Mello Franco! Com ele, nada passa em brancas nuvens.

CAETANO ESTELLITA PESSOA (São Paulo, SP)

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PLANOS DE SAÚDE

Mario Scheffer faz afirmações mentirosas, levianas e irresponsáveis. Demonstra total desconhecimento e desrespeito ao processo legislativo. A comissão realizou 12 reuniões e audiências, sendo ouvidos todos os atores envolvidos na temática. Inclusive delas participaram Ligia Bahia e Scheffer. Este ainda esteve em reuniões comigo para tratar do tema. Ao afirmar que as ditas operadoras têm suas digitais no projeto, ofende e calunia sem provas a Câmara e este relator. Esperamos que possa provar suas torpes ilações ou se retratar o mais breve possível.

ROGÉRIO MARINHO, deputado federal (Natal, RN)

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Monotrilho
Em "Monotrilho de Alckmin para ligar Morumbi a Congonhas dará prejuízo", o jornal compara a tarifa da linha 4 com a das linhas 5 e 17 de forma equivocada. O valor de R$ 4,03 da linha 4 é a tarifa por passageiro exclusivo transportado, o que representa 10% do total de viajantes na linha. A concessionária recebe efetivamente pela média de passageiros exclusivos e integrados o valor de R$ 2,21.

CARLOS A. SILVA, assessor de imprensa da Secretaria dos Transportes Metropolitanos (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA FABRÍCIO LOBEL - A reportagem utilizou esses dados apenas para efeito de comparação. Já o dado agora apresentado pelo governo (R$ 2,21) só reforça o abismo entre o custo de operação do monotrilho e de outras linhas do metrô de São Paulo.

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