RESERVA NA AMAZÔNIA
Sarney Filho, como ministro do Meio Ambiente, deveria ter se posicionado no dia em que o presidente disse que a reserva seria extinta. Acredito que "acordou" agora porque a notícia repercutiu mal no Brasil e em alguns países. Não consigo ver ações legitimas da classe política, apenas atitudes vinculadas a troca de favores. O desastre de Mariana está aí para qualquer um atestar isso.
JEANNE D. DE FARIA (São Paulo, SP)
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A área já está invadida, com muitos garimpeiros ilegais. Já foi registrada contaminação de mercúrio em alguns cursos d'água dentro da reserva. Falta vida inteligente no governo e sobra oportunismo no Congresso.
NACIB HETTI (Belo Horizonte, MG)
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O presidente Temer, com suas atitudes recentes, extinguindo áreas de reserva na Amazônia por decreto e oferecendo cargos e distribuindo verbas aos parlamentares para que votem contra denúncias referentes à sua pessoa, está deixando de ser um constitucionalista de respeito e "congelando a espada e a balança" do Judiciário.
MARIA HELENA BEAUCHAMP (São Paulo, SP)
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Na internet, há uma petição contrária ao fim da reserva, a qual já arrecadou mais de 600 mil assinaturas. Que bom que a população está se posicionado contra uma das maiores barbáries cometidas contra o meio ambiente por este governo corrupto e medíocre!
MARI EMILIA GARCIA TOZATO (São Paulo, SP)
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O juiz federal Rolando Spanholo determinou a suspensão do decreto presidencial sobre a Amazônia, posto que Temer passou por cima do Congresso.Fica a reflexão: o Brasil, país do vaivém, está nas mãos de amadores?
M. INÊS DE ARAÚJO PRADO (São João da Boa Vista, SP)
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Cabe recurso? O povo brasileiro pode recorrer do recurso por antecipação? Não queremos intervenção na Amazônia! Esse interino usurpou nossos direitos democráticos e deve parar de governar para os banqueiros uma nação que é de todo o povo!
VERA COSTA (Rio de Janeiro, RJ)
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OPERAÇÃO LAVA JATO
Até quando vamos ter que aguentar Romero Jucá tripudiando sobre a nação, desmoralizando as instituições com termos chulos, zombando das pessoas de bem e fazendo-se de desentendido sobre acusações que fariam qualquer um corar?
NILTON NAZAR (São Paulo, SP)
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Quando um ataque ao procurador-geral é feito por Michel Temer, Romero Jucá e Renan Calheiros, tendo a acreditar piamente e de olhos vendados no que o procurador diz.
MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)
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TETO DO JUDICIÁRIO
Que um magistrado ou promotor ganhe por volta de 30 salários mínimos é compreensível. Contudo burlar o teto do Judiciário com penduricalhos e ganhar muito acima dele é um acinte à classe trabalhadora. Não podem nos subjugar. Somos nós que pagamos os vencimentos deles. Exigimos hombridade, probidade e moralidade de todos.
WALTER FONSECA NETO (Artur Nogueira, SP)
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REFORMAS DO GOVERNO
Parabéns à deputada Shéridan, primeira mulher a relatar uma reforma política. Meu total apoio a ela por lutar contra o machismo na Câmara! Apoio total também para aprovar a barreira aos partidos de aluguel que vendem espaço no rádio e TVs nas campanhas eleitorais. Vá em frente, Shéridan!
PEDRO GOMES DE MATOS NETO (Fortaleza, CE)
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O cidadão comum pagará um alto preço pelas reformas para que a classe política possa manter seus privilégios, recebendo de mais, produzindo pouco e gastando mal os escassos recursos públicos.
ROBERTO FISSMER (Porto Alegre, RS)
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COLUNISTAS
A teoria de Hélio Schwartsman sobre o "teto eleitoral de 30%" de Lula já era velha nos anos 1990. Se fosse tão certo que o ex-presidente pudesse ser derrotado tão facilmente em um eventual segundo turno, ele não estaria sendo alvo de casuísmos e condenações sem provas assacados por uma Justiça partidarizada, cujo protagonista se deixa fotografar em cenas explícitas de camaradagem com inimigos políticos do petista. Tampouco seriam quebrados recordes de velocidade nos trâmites processuais contra Lula.
TANIA CRISTINA DE MAURO CUNHA (São Paulo, SP)
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Na coluna de Ruy Castro, só faltou lembrar a obra que marcou para sempre o Canecão: o mural pintado pelo mestre Ziraldo, sem esboços, direto na parede.
PAULO CARUSO (São Paulo, SP)
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Sobre a coluna de Delfim Netto, há incompetentes em empresas privadas e em empresas estatais. O problema surge quando as entidades reguladoras se sentem constrangidas ao fiscalizar empresas estatais dado o loteamento feito entre políticos. A configuração correta é que os serviços que não pertençam ao core-business do Estado estejam em mãos privadas, com agências reguladoras atuantes, em mãos de técnicos isentos de influência política.
ANTONIO CARLOS N. SCHNITZLEIN (São Paulo, SP)
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Em resposta à coluna de Roberto de Oliveira, "Quem liga para o Tietê?", a secretária-adjunta de Saneamento e Recursos Hídricos saúda a evolução dos índices de saneamento, mas não toca no mais importante: somente 50% do esgoto da Região Metropolitana de São Paulo, em média, é tratado (Painel do Leitor, 29/8). Ao relembrar que a despoluição do Tâmisa levou mais de 50 anos, ela parece pedir paciência aos cidadãos. A Sabesp já está próxima de completar 50 anos. A crítica de Roberto de Oliveira continua válida.
GERÔNCIO ROCHA, geólogo (Fortaleza, CE)
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