LULA NA LAVA JATO
Os advogados do ex-presidente Lula apresentaram justificativas não convincentes em relação ao processo do tríplex. Eles menosprezaram a inteligência e o nível de informação do leitor quando afirmam que não era possível que Lula e seus aliados corrompessem a Petrobras. As afirmações são desmentidas completamente pelas confissões de ex-diretores e ex-gerentes da Petrobras, que são réus confessos na Lava Jato.
MARCO A. SOUZA DE OLIVEIRA (São Paulo, SP)
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Se nem quando moramos de aluguel fazemos muitas reformas no imóvel, por que será que Lula e a mulher fizeram tantas no tríplex que nem deles era —e que tampouco seria?
HELENA KESSEL (Curitiba, PR)
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GOVERNO ENCURRALADO
Michel Temer está com os seus dias contados. Tenta explicar o inexplicável para manter-se no poder cambaleando até as próximas eleições de 2018. É o seu fim.
PAULO SÉRGIO CORDEIRO SANTOS (Curitiba, PR)
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Na conversa de botequim que teve com o presidente, Joesley criticou a atuação do secretário Jorge Rachid e pediu a sua cabeça. Parabenizo o secretário e toda a sua equipe por esse maiúsculo e insuspeito elogio. Vindo de onde veio, o pedido imoral soa como mais uma tentativa, felizmente frustrada, de demolir uma entidade tão importante como a Receita Federal.
JOSÉ ROBERTO M. DE MELO (Nova Lima, MG)
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EDUCAÇÃO E VIOLÊNCIA
A solução para todas as mazelas sociais do país passa, necessariamente, pela educação, especialmente pela básica. Contudo não basta aprisionar as crianças e jovens nas escolas públicas quando estas são obsoletas, desestimulantes, arcaicas e despreparadas para educar essa geração. Praticamos metodologias de ensino do século passado, com material humano mal preparado para o ensino hodierno. O resto é balela.
HORÁCIO TOSTES (Belo Horizonte, MG)
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As pessoas que defendem o desarmamento só podem fazê-lo porque sabem que há outras, que usam uniformes e distintivos, para dar e levar tiros por elas. Ou para "praticar a violência em nome do Estado", uma doutrina falaciosa. Com o desarmamento, transformaram o Brasil em uma nação de coelhos incapazes de se defender. É direito natural dos cidadãos ter e portar armas. O Estado não tem o direito de impedi-los. Para os excessos, existe o Código Penal. Vez por outra, a Folha deveria ouvir "o outro lado".
ANTONIO CESAR AMARU MAXIMIANO (São Paulo, SP)
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COLUNISTAS
Perspicaz e divertida a coluna de Reinaldo Figueiredo. O cenário econômico é tão preocupante que novas frases fariam mais sentido nas notas de reais. Sugiro outras como: "Deus nos acuda", "cruz credo" e "vade retro". Boa a observação do autor.
ÂNGELA LUIZA S. BONACCI (Pindamonhangaba, SP)
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Gostaria de conhecer o Brasil que o colunista Antonio Delfim Netto costuma retratar em seus artigos, em geral tendenciosos. Tenho a dizer ao ex-ministro da Fazenda do período da ditadura que os efeitos da gestão do governo de Michel Temer, o qual tanto defende, estão, sim, materializados, mas na forma de desemprego, desesperança e descontentamento social crescente.
LUIZ ARRAES, presidente da Federação dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)
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Meus cumprimentos ao notável Ruy Castro e aos sensíveis leitores que se manifestaram contra a bárbara e cruel vaquejada, em má hora aprovada pelo Congresso Nacional. Urge revogar essa iníqua lei!
MARCO AMARAL (São Paulo, SP)
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TEATRO EM ILHABELA
Diferentemente do que diz a reportagem "Ilhabela gasta R$ 2 mi em teatro fantasma", a Casa Civil não repassou R$ 750 mil em recursos estaduais, valor previsto no convênio. Em 2010, a prefeitura recebeu R$ 397 mil referentes à primeira parcela. Diante da prestação de contas incompleta, o Estado bloqueou o restante do repasse. Passados cinco anos, em 2015, o convênio entre o governo do Estado e a prefeitura foi extinto e, portanto, o governo cobra a documentação adequada e busca ressarcimento do valor repassado à prefeitura.
MURILO MACEDO, subsecretário da Casa Civil do Governo do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)
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NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção "Erramos".
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CRIMEIA
Repudio nos mais fortes termos o teor desinformado da reportagem "A um ano da Copa, só 33% dos estádios estão prontos" ("Esporte", 14/6), que mostra a Crimeia (Ucrânia) como território russo, contrariando o governo do Brasil e cem países da Organização das Nações Unidas (ONU), que condenaram essa violação do direito internacional em março de 2014. Exijo respeito com a memória dos falecidos por consequência da agressão russa na Ucrânia e respeito com a comunidade ucraniano-brasileira, a maior da América Latina.
ROSTYSLAV TRONENKO, embaixador da Ucrânia no Brasil (Brasília, DF)
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NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção "Erramos".
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