A Folha se contradiz na chamada "Programa de Habitação de Alckmin não saiu do papel" . Como pode estar "no papel" um projeto com edificações de cinco pisos já construídos, conforme a fotografia que ilustra o texto? O cronograma de obras enviado à reportagem mostra que não há atrasos e a entrega das moradias será antecipada em dois anos e meio em relação ao prazo contratual de seis anos. Inédita no país para a área, a PPP passou por estudos, chamamento e audiência pública. Seu sucesso é atestado pelos R$ 900 milhões de investimento privado mesmo com a crise.
WANIA TORRES,coordenadora de imprensa da Secretaria de Habitação do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)
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RESPOSTA DOS JORNALISTAS LEANDRO MACHADO E RAFAEL BALAGO - Quatro anos após o lançamento, o programa ainda não entregou nenhuma das 20 mil moradias prometidas.
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O SindusCon-SP apoia e defende o formato de PPPs para a habitação de interesse social, diferentemente da maneira como o tema foi tratado na reportagem "Setor imobiliário não se interessou por parceria", que distorce a fala de seu porta-voz. Para o sindicato, a parceria tem se aperfeiçoado a cada etapa e um dos pontos que podem avançar é a redução do tamanho dos lotes para que mais empresas possam participar. A inserção dessa afirmação fora de seu contexto desvirtua seu sentido.
ENZO BERTOLINI, coordenador da assessoria de imprensa do SindusCon-SP (São Paulo, SP)
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Gostaria de ressaltar que as PPPs são importantes instrumentos de iniciativa do governo estadual no sentido de ajudar a combater o deficit habitacional em São Paulo. O Secovi-SP participou das audiências públicas e apoia a implementação das PPPs. Esclareço que a definição dos terrenos é uma questão devidamente superada, o que certamente irá contribuir para a efetiva implementação desse importante programa.
RODRIGO LUNA, vice-presidente de habitação econômica do Secovi-SP (São Paulo, SP)
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