Folha de S. Paulo


Leitores comentam artigo de ministro alemão sobre acordo com Irã

O ministro das Relações Exteriores da Alemanha foi muito otimista. Esquece-se de que acordos históricos não foram cumpridos, como o de não agressão da Alemanha à Rússia na Segunda Guerra, e que o pacifismo do governo inglês e de outros países europeus levou à catástrofe de uma guerra mundial, sendo necessária a intervenção militar dos Aliados.

PAULO MARCOS GOMES LUSTOZA, capitão de mar e guerra reformado (Rio de Janeiro, RJ)

Andrew Harnik/Reuters
O presidente dos EUA, Barack Obama, e o vice, Joe Biden, em coletiva sobre o acordo com o Irã
O presidente dos EUA, Barack Obama, e o vice, Joe Biden, em coletiva sobre o acordo nuclear com o Irã

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A disposição e a paciência das maiores potências mundiais, lideradas pelos EUA, possibilitaram um acordo nuclear com o Irã. O ministro alemão vislumbra que o exemplo dessa histórica ação diplomática possa ser aproveitado para "tentar mitigar os grandes conflitos em outras partes do Oriente Médio", em especial na Síria. É inadmissível que o mundo continue assistindo passivamente a essa guerra que já dura cinco anos, causando a morte de 250 mil pessoas e o deslocamento de outros 5 milhões.

WILSON HADDAD (São Paulo, SP)

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