A edição de domingo conseguiu trazer bom senso e cara de pau. Em Governo discorda de critérios adotados na análise do tribunal, Luis Inácio Adams nos oferece uma pérola, onde quer redefinir juros, empréstimos e déficit público ao defender as pedaladas fiscais. Yale que se cuide! De outra parte, Affonso Celso Pastore nos brinda com uma aula de bom senso (Ajuste é insuficiente e recuperação será lenta). Para concluir, temos que ouvir a desfaçatez de Paulo Okamotto (Cachê de Lula não é para qualquer empresa pagar).
ARY BRAGA PACHECO FILHO (Brasília, DF)
Karime Xavier/Folhapress | ||
O economista Affonso Celso Pastore, ex-presidente do Banco central, em seu apartamento, em São Paulo |
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O que pode parecer bom para o consumidor individualmente, como comprar bens de consumo importados, é péssimo para o país, tanto para o emprego quanto para as contas públicas. Caberia a redução dos altos impostos sobre consumo pra que as pessoas comprassem aqui, não fora.
SUELY REZENDE PENHA, professora (Campinas, SP)
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