Folha de S. Paulo


Leitor comenta artigo de Jorge da Cunha Lima sobre a TV Cultura

Li, com tristeza, o artigo "A sociedade precisa salvar a TV Cultura", do jornalista, escritor e vice-presidente do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta, Jorge da Cunha Lima. Concordo em gênero e número com tudo o que ele destacou e sintetizou: "Para que a mais importante TV pública do país não morra, a sociedade deve bancá-la. A Cultura é um serviço à população sem ser governo". Tive a honra de pertencer aos seus quadros atuando como apresentador e locutor de esportes e sei muito bem o que a TV2, como era chamada à época, representava de prestígio e credibilidade aos seus profissionais. Portanto deixo um apelo: "Salvem-na, senhores, enquanto é tempo".

JOSÉ CARLOS CICARELLI, jornalista (São Paulo, SP)

Divulgação
Cena do programa ‘Avesso’, criado por Tadeu Jungle para a TV Cultura, que mostrava bastidores da emissora
Cena do programa ‘Avesso’, criado por Tadeu Jungle para a TV Cultura, que mostrava bastidores da emissora

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O colunista Maurício Stycer ("Parque de diversões da elite", "Ilustrada", 22/3) reproduz críticas à TV Cultura contidas no livro "O Traço da Cultura", de Ernesto Rodrigues, que trabalhou como ombudsman da emissora entre 2008 e 2010. O autor usou em sua avaliação o trabalho da televisão que conheceu e sobre o qual faz suas reflexões. Cinco anos e duas gestões separam a realidade atual da TV Cultura do período sobre o qual se debruça o autor. A análise e suas conclusões não podem, portanto, ser simplesmente transferidas, como leva a crer o artigo, para o atual momento da TV Cultura.

JOSÉ FERNANDO L. ALVARES, gerente de comunicação da TV Cultura (São Paulo, SP)

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