Em seu artigo"Made in Brazil", Alexandre Schwartsman aludiu aos textos publicados no nº 13 da revista Política Social e Desenvolvimento, a primeira de ampla série que analisará efeitos da austeridade e alternativas. Acusou seus autores de "baixo apego à honestidade intelectual" e de serem co-responsáveis pelas dificuldades atuais da economia brasileira, desconsiderando as inúmeras críticas e propostas alternativas que fizemos ao primeiro governo Dilma Rousseff e que, agora, fazemos à austeridade. Ao contrário do articulista, não defendemos que aumentar o desemprego seja remédio para a inflação. Também desafiamos o colunista a explicitar a que tipo de desonestidade intelectual se refere e estamos abertos para discutir não apenas o conteúdo substantivo de nossas divergências, mas também regras que assegurem o debate honesto e transparente, sem interesses velados.
PEDRO PAULO ZAHLUTH BASTOS, professor-doutor da Unicamp
ANDRÉ BINCARELLI, professor-doutor da Unicamp
VANESSA PETRELLI CORRÊA, professora-doutora da UFF
EDUARDO FAGNANI, professor-doutor da Unicamp
PEDRO ROSSI, professor-doutor da Unicamp
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Pedro Ladeira-28.jan.2015/Folhapress | ||
Manifestação de centrais sindicais contra as novas medidas de corte de gastos do governo Dilma Rousseff |
Li na Folha que o ministro Joaquim Levy está empenhado em reduzir a dívida pública. Como pode? Ele investe contra aposentados, pensionistas, desempregados e trabalhadores doentes, mas aumenta os juros que a União paga aos seus próprios credores! É muita - para dizer o mínimo - incoerência!
CARLOS FREDERICO COELHO NOGUEIRA (São Paulo, SP)
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