Folha de S. Paulo


Leitores comentam artigo de Marta Suplicy sobre governo Dilma

A senadora Marta Suplicy critica a falta de transparência na condução econômica do atual governo. Estarrecida mais uma vez deve ter ficado a presidente Dilma, após as novas críticas. Transparência mesmo faltou à senadora nos anos em que ocupou cargos nos governos Lula-Dilma e, durante este período, jamais se manifestou como tem feito recentemente. A origem dos desajustes econômicos de agora são da época em que a senadora Marta Suplicy ocupava cargos executivos e vivia de elogios ao governo petista, inclusive com artigos nesta Folha.

FAUSTO FERES (São Paulo, SP)

Aaron Cadena Ovalle - 09.set.2014/Efe
A senadora Marta Suplicy durante entrevista
A senadora Marta Suplicy durante entrevista

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Excelente o artigo de Marta Suplicy. Não sou seu maior fã e tive que, por diversas vezes, voltar ao alto da página para ver o seu nome assinando o texto. Pensei que estava lendo alguém do PSDB falando do atual governo.

ADAUTO L. CARDOSO (Sorocaba, SP)

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A senhora Marta Suplicy parece ter absorvido a doutrina do deputado Eduardo Cunha. Atirar para todos os lados para atingir o governo e conseguir visibilidade. Ao atirar a esmo, uma bala perdida pode atingir um inocente.

JOÃO SARAIVA (João Pessoa, PB)

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Parabéns senadora pelo artigo claro, real, transparente. A verdade dói, porém, este seu artigo retrata tão somente a verdade. Fico feliz que alguém com a sua história no PT tenha a coragem de assim se posicionar, cobrando atitudes transparentes da presidenta, que lamentavelmente enganou o povo brasileiro com o seu discurso eleitoreiro.

OSMAR JOSÉ VAILATTI (Penha, SC)

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Marta Suplicy diz que pugna pela transparência e critica o governo federal pela falta desta. Não obstante, sequer cita o governo de São Paulo e sua respectiva falta de transparência ao mencionar a crise hidríca, o trânsito congestionado, o metrô entupido... Em que estado ela vive?

JOSÉ MARCOS THALENBERG (São Paulo, SP)

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Equivoca-se a senadora Marta Suplicy quando diz que "parte da oposição, por receito de se identificar com a dureza das medidas, perde o rumo criticando o que antes preconizou". A questão é que em nenhum momento durante a campanha a presidente Dilma e seu marqueteiro João Santana aceitaram que seria necessário fazer as reformas que todo mundo sabia que seria preciso. Após eleitos, Dilma e Santana mudaram os discursos. Pura propaganda enganosa da pior qualidade. Se sabiam que eram necessárias reformas, por que atacar e crucificar aqueles que a pregavam?

FLÁVIO FERRAZ ANTUNES (Campinas, SP)

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Quando os áulicos começam a expor as fraturas de um governo, é porque as coisas vão mal. Até pouco tempo, a senadora Marta Sullicy, então ministra da Cultura do governo Dilma, compactuava com todos os demando que agora condena, inclusive pedindo voto para recondução da presidente. Marta expõe o que todos nós sabemos. Há uma crise profunda nesse governo carcomido, embora esteja só começando, e já está velho. A senadora enumera uma série de crises, que levaram ao desgaste, mas a maior é a de credibilidade, pois Dilma, com uma personalidade dúbia e arrogante, se perdeu ao montar um ministério fraco, incompetente e despreparado, que não está à altura do crítico momento que o país está passando.

LUIZ THADEU NUNES E SILVA (São Luís, MA).

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Quando começamos a ver petistas de carteirinha como Marta Suplicy e Janio de Freitas, criticando os rumos da política econômica do governo da presidente Dilma é porque há sinais que está entrando água no navio Brasil. Ele esta começando a afundar e o povo está pulando fora antes de tudo ir por água abaixo. Isso é só o começo, outros vão aproveitar a onda e fazer o mesmo. É só ver para crer.

REINNER CARLOS DE OLIVEIRA (Araçatuba, SP).

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Uma coisa é inegável: Marta Suplicy tem tiradas que vão ficar na história da política brasileira.
Depois do célebre "relaxa e goza", essa agora, referindo-se a Dilma, que "vaca engasga de tanto tossir" é simplesmente sensacional.

RONALDO GOMES FERRAZ, (Rio de Janeiro, RJ)

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Eu considerava que a Marta Suplicy era um dos pilares do comportamento adulto e amadurecido na política brasileira. Minha admiração e gratidão pelo que ela fez por São Paulo, quando foi prefeita, serão eternas, mas atualmente, com muita tristeza, tenho que admitir que quem sumiu foi o diretor interno dela, o diretor do consciente dela ou como se diz na gíria: ela está saindo da casinha. Tá vendo tudo fora do lugar, tudo descontrolado, tudo à beira de um abismo, que me parece muito mais um abismo interior que do lado de fora. Que pena...

SYLVIA MANZANO (Praia Grande, SP)

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