Folha de S. Paulo


Leitores comentam morte de mulher arrastada por carro da PM no Rio

Sete anos após a morte do garoto João Hélio, que foi arrastado por sete quilômetros em um carro durante um assalto, o Rio de Janeiro assiste a uma tragédia semelhante, agora com a presença de agentes do Estado, pagos para proteger os cidadãos. Essa selvageria teve todos os ingredientes de horror, barbárie e descaso com a vida humana –que a cada dia perde valor no Brasil. Triste e dolorido ver a foto dos filhos e do companheiro, na "Primeira Página" da Folha (18/3). Esse é somente mais um triste e deprimente capítulo do circo de horrores que tomou conta de nossa anestesiada sociedade. Pobre Rio de Janeiro, pobre Brasil.

LUIZ THADEU NUNES E SILVA (São Luís, MA)

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No caso da morte de Claudia da Silva Ferreira, temos uma somatória de tragédias a começar pelo tiroteio no meio da população, a bala perdida e a fatídica tentativa de socorro. Agora ver Cabral e Dilma embarcarem na tragédia e quererem faturar, demagogicamente, demonstrando um sentimento de solidariedade que não lhes é habitual, é mais uma tragédia brasileira.

LUIZ NUSBAUM, médico (São Paulo, SP)

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A trágica morte de Claudia Ferreira me levou a pensar como foi acertada a determinação da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, proibindo que policiais militares socorressem pessoas feridas em viaturas, principalmente aquelas que foram baleadas por eles. Recordo que a medida foi muito criticada na época, mas hoje vê-se que foi acertada.

VANDERLEY PIMENTA (Indaiatuba, SP)

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