Folha de S. Paulo


Gol comenta artigo sobre problemas em voo da companhia

Sobre o texto "Gol contra" ("Mercado", 5/6), de Alexandre Schwartsman, a Gol Linhas Aéreas Inteligentes informa que ampliou seu quadro na base de Londrina nos dias 2 e 3/6 para atender à maior demanda. As condições meteorológicas fecharam o aeroporto intermitentemente na noite de domingo. Isso impediu o pouso do voo 1.142 (Congonhas-Londrina), que faria o voo matinal para São Paulo.

Curta o Painel do Leitor no Facebook
Siga o Painel do Leitor no Twitter

Fecharam também os aeroportos de Maringá e Presidente Prudente. Londrina só reabriu às 10h do dia 3/6. Dos 138 passageiros do voo 1.141 cancelado, 22 optaram pelo reembolso do bilhete, 46 por acomodação em novos voos e 70 por seguir de ônibus ao destino final. Se a decisão for chegar ao destino final por terra, não há razão para reembolso. E a companhia não lucra em migrar clientes para ônibus, pois paga por esse serviço e ainda perde 100% da rentabilidade de um voo não realizado.

MARCUS DE BARROS PINTO, gerente de comunicação corporativa da Gol Linhas Aéreas Inteligentes (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO COLUNISTA ALEXANDRE SCHWARTSMAN - Muito me estranha que a empresa perca a rentabilidade de um voo não realizado quando já recebeu pelas passagens, sem incorrer no custo de voar. E, embora não saiba qual o número normal de funcionários com que a empresa opera, posso assegurar que não havia os 30 funcionários que o autor da carta me garantiu estarem à disposição dos passageiros na ocasião.

*

PARTICIPAÇÃO

Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor.online@grupofolha.com.br


Endereço da página:

Links no texto: