Folha de S. Paulo


Depois da energia eólica, Brasil aposta em energia solar

Poucos segmentos da economia ainda estão cercados de expectativas positivas. O setor de geração de energia a partir de fontes renováveis é um deles.

A capacidade de produção por meio delas já responde por 17% da matriz elétrica brasileira, sem contar as usinas hidrelétricas.

No consumo total de energia, incluindo etanol e biodiesel como combustíveis, a participação das renováveis sobe para quase 28% —percentual que empresários e executivos esperam ver crescer nos próximos anos.

ENERGIA
Geração renovável representa 17% da matriz

Tal sucesso coloca o Brasil em uma posição privilegiada em relação ao mundo, a ponto de o cumprimento do acordo de expansão do uso de fontes renováveis, firmado entre a presidente Dilma Rousseff e seu colega americano, Barack Obama, estar próximo de ser alcançado mais de uma década antes do prazo.

O próximo passo para conquistar essa expansão está no aumento da competitividade das usinas solares.

A receita que será utilizada para desenvolver esses projetos já deu certo com as eólicas.


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