Folha de S. Paulo


Na feira, Barbara Gancia mostra como está caro encher o carrinho

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A jornalista Barbara Gancia conversa com os fregueses da feira da rua Barão de Capanema, nos Jardins, em São Paulo, para saber quanto a mais eles estão gastando para comprar verduras.

Após cerca de duas décadas, o brasileiro enfrenta um cenário em que as referências de preço começam a se confundir. Ainda não é preciso sair desesperado atrás de um freezer horizontal para estocar comida por três meses, como nos tempos de hiperinflação. Na época, os preços subiam 50% ao mês. Hoje, a alta ronda 9,5% ao ano.

O problema é que justamente nesse patamar, perto dos 10%, está o limiar de um fenômeno típico de momentos de inflação acelerada: perdemos a noção de o que é caro e o que é barato, segundo Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo.


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