O FMI e o Banco Mundial enfatizam que a baixa propensão a economizar e a expansão do crédito criam preocupação com o risco de brasileiros ficarem "afundados em dívidas" e suscetíveis a choques, como perda de emprego, aumento dos juros ou desaceleração econômica.
Uma das estratégias adotadas pelo governo brasileiro tem sido aumentar o esclarecimento sobre os serviços financeiros, principalmente para as fatias da população consideradas mais vulneráveis.
Mesmo com conta no banco, poucos poupam
Segundo o BC, estão sendo elaborados programas de educação financeira para beneficiários do Bolsa Família, a ser lançado até o fim do ano, e para aposentados, em 2014.
O segundo grupo é considerado exposto ao endividamento excessivo via crédito consignado (com desconto no benefício).
Projeto-piloto para alunos do ensino médio também será ampliado. (ÉRICA FRAGA)