Folha de S. Paulo


Ladrão de obras de Picasso e Matisse é condenado a oito anos de prisão

Thibault Camus/AP Photo
Chief suspect Vjeran Tomic faces the media at court for his trial in Paris, Monday Feb. 20, 2017, accused of involvement in one of the world's biggest art heists. Three people, including Vieran are accused of being involved in a dramatic 2010 theft of more than $100 million worth of artworks from the Paris Museum of Modern Art, including a Picasso, a Matisse and other masterpieces. (AP Photo/Thibault Camus) ORG XMIT: XTC105
Vjeran Tomic durante julgamento em Paris

O ladrão de cinco obras-primas em 2010 no Museu de Arte Moderna de Paris foi condenado nesta segunda-feira (20) a oito anos de prisão.

As obras roubadas, de Picasso, Matisse, Modigliani, Braque e Leger, estimadas em 100 milhões de euros, continuam desaparecidas.

Vjeran Tomic, apelidado de "homem-aranha" por sua habilidade em roubar de andares elevados dos melhores bairros de Paris jóias e obras de arte, já tinha 15 condenações.

Tomic foi detido em 2011. Sem hesitar muito, confessou o roubo do museu, mas nunca forneceu os nomes das pessoas que o encomendaram.

Outros dois homens, acusados de acobertá-lo, também foram condenados a penas de prisão de entre seis e sete anos.

Além disso, os três foram condenados a pagar uma multa de 104 milhões de euros à prefeitura de Paris, dona das pinturas.


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