Folha de S. Paulo


Atriz Claudette Colbert faz longa suntuoso sobre Cleópatra

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Claudette Colbert em cena de
Claudette Colbert em cena de "Cleópatra", cinebiografia que está na Coleção Folha

Em 1934, Claudette Colbert (1903-1996) foi a mulher do ano em Hollywood. Dois filmes com a atriz arrebentaram as bilheterias: "Aconteceu Naquela Noite", clássico romântico em que ela contracena com Clark Gable (1901-1960), e "Cleópatra".

Quando o nome da rainha do Egito é citado no cinema, a primeira referência é a superprodução (superfracassada) de 1963, com Elizabeth Taylor. Mas, três décadas antes, o diretor Cecil B. DeMille (1881-1959) fez, em preto e branco, um filme esplendoroso e com um roteiro mais consistente para as aventuras sexuais da personagem.

"Cleópatra" está no volume 14 da Coleção Folha Grandes Biografias no Cinema, que chega às bancas no próximo domingo (30). Ganhou o Oscar de Melhor Fotografia e foi indicado em mais quatro, incluindo Melhor Filme.

Na época, ninguém sabia fazer cinema popular tão bem como DeMille. Seus orçamentos milionários eram empregados em suntuosidade com apuro estético. "Cleópatra" figura ao lado de outros campeões de bilheteria do cineasta, como "Sansão e Dalila" (1949), "O Maior Espetáculo da Terra" (1952) e "Os Dez Mandamentos" (1956).


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