Folha de S. Paulo


Crítica: Brad Pitt roda o mundo para enfrentar batalhões zumbis

O galã-herói certo, cenas de ação espetaculares e milhões de zumbis sobre a Terra. Para quem compreende o cinema trash como opção de diversão, isso basta.

"Guerra Mundial Z" ("World War Z", Telecine Pipoca, 22h; 14 anos) escala Brad Pitt como um ex-agente da ONU afastado de missões perigosas e vivendo tranquilamente com a mulher e uma prole fofa.
Mas, de repente, o planeta enfrenta um epidemia de zumbis. Milhares, por todos os lados. E quem é mordido vira um deles, claro.

Querendo proteger sua família, o personagem de Pitt volta à ação e terá papel fundamental na investigação da praga, viajando de um país a outro enfrentando batalhões de mortos-vivos.

O diretor Marc Forster fez um filme de ação impressionante, que nem sua conclusão um tanto frouxa consegue comprometer.

Jaap Buitendijk-Paramount/Divulgação
Brad Pitt e Mireille Enos em cena de 'Guerra Mundial Z', filme dirigido por Marc Forster
Brad Pitt e Mireille Enos em cena de 'Guerra Mundial Z', filme dirigido por Marc Forster

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