Ellie Goulding, a terceira atração do palco Skol, começou pontualmente, às 15h25, e já ganhou a plateia quando entrou no palco com uma camisa da seleção brasileira customizada com o seu sobrenome nas costas. A inglesa, acompanhada por um coral de backing vocals, uma tecladista e um baterista emendou hit atrás de hit, começando por "Figure 8".
A loira continuou com com "Ritual" e "Goodness Gracious", cantada em coro igualmente pela plateia composta na maioria por adolescentes com coroas de flores ou camisetas de bandas de rock. Ela correu pelo palco, rebolou bastante e contorceu o tronco para atingir algumas notas mais agudas.
Muito envolvente e sedutora, a inglesa mexia com os cabelos, olhava fixamente para as câmeras —que foram lentas para acompanhá-la—, rebolava e uma vez agachou até o chão no estilo dançarina do É o Tchan. Ela também tocou tambor e falou um pouco com a plateia. "Vocês me deram o maior sorriso que eu poderia ter", disse entre uma das poucas pausas que fez entre canções.
O público cantou ainda mais alto nas músicas "I Need Your Love", "Anything Could Happen" —que ela disse ser a sua favorita— e "Burn", que encerrou o show com a cantora já sem camisa, apenas de top rosa e shorts de couro preto, o que arrancou ainda mais gritos da plateia.
