Folha de S. Paulo


Bruxa pode ser boazinha? Peça infantil traz feiticeira que não faz maldades

Você já viu alguma bruxa que não faz maldades? Essa não é uma cena muito comum, mas, na peça "A Bruxinha que Era Boa", é justamente isso o que acontece.

No espetáculo, em cartaz neste sábado (31), em São Caetano do Sul (Grande São Paulo), Ângela é uma aprendiz de bruxa que não consegue abandonar seus instintos de bondade.

Na Escola de Maldades, ela se sente excluída pelos colegas, que não aceitam seu cabelo arrumado e seu baixo rendimento nas provas de feitiços.

Trazendo um personagem deslocado do convívio social, o espetáculo pretende abordar a aceitação das diferenças entre as crianças e ampliar o imaginário infantil sobre a figura das bruxas.

A peça encerra o projeto Feito feitiço, programação que aconteceu durante o mês de janeiro no Sesc São Caetano, com contações de histórias e oficinas.

PARA CONFERIR

A Bruxinha que Era Boa
ONDE Teatro Santos Dumont - av. Goiás, 1.111, São Caetano do Sul
QUANDO 31 de janeiro, às 16h
QUANTO de R$ 5 a R$ 17


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