Zico e Júnior lideraram o maior Flamengo da história, tri brasileiro (1980-82-83) e campeão da Libertadores e do Mundial em 1981.
Falcão foi a estrela do Inter-RS campeão nacional em 1975, 76 e 79 e deu à Roma três títulos nos anos 1980.
Sócrates era o líder técnico e político da Democracia Corintiana, o time/movimento que, enquanto questionava a ditadura, ganhou os Paulistas de 1982 e 83.
Cerezo e Reinaldo levaram o Atlético-MG ao hexa mineiro entre 1978 e 83 e aos vices brasileiros de 1977 e 80.
Careca foi campeão brasileiro com o Guarani em 1978, brilhou no São Paulo e fez com Maradona a dupla que deu três títulos ao Napoli.
Respeitados até por torcedores de outros clubes, ficaram conhecidos, porém, como a "geração perdida", que nunca ganhou Copa do Mundo ou Copa América.
Parte da geração foi "campeã moral" na Argentina em 1978 (3º lugar invicto) e parte caiu nas Copas de 1982 e 86.
Apesar da falta de títulos, esses jogadores tiveram participações históricas. Sócrates foi capitão na Copa de 1982; Zico é o quarto maior goleador da seleção.