"Foi meu pai que me colocou no kart, que me levou todos os domingos à tarde para brincar num lugar fechado, num kart de 1 HP, que andava 10 por hora, eu gostei da brincadeira e fui em frente"
Sobre seu início no automobilismo, em entrevista no programa "Roda Viva", da TV Cultura, em 1986
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"Tudo o que consegui foi através de dedicação, perseverança e muito desejo de atingir meus objetivos, muito desejo de vitória. Vitória na vida, e não como piloto"
Em entrevista ao programa "Sucesso", em 1994
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"Tento meu melhor em tudo o que eu faço. É o meu temperamento, não consigo fazer nada pela metade. Quando me proponho a fazer alguma coisa vou a fundo e dou o meu melhor"
Em entrevista ao programa "Sucesso", em 1994
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"Meu maior desejo é correr por muitos anos de uma forma competitiva, de uma forma saudável e no dia que eu abandonar as competições estar cheio de saúde ainda e poder levar uma vida bastante ativa para curtir a vida com a família"
Em entrevista ao programa "Sucesso", em 1994
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"Tenho [muitos inimigos]. É uma consequência da competitividade, e de tão competitivo que eu sou, como personalidade. Mas esses inimigos estão concentrados ali na minha profissão, na competição, não fora"
Em entrevista ao programa Sucesso, em 1994
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"Sempre fiz questão de deixar muito claro que eu estou aqui para dar o meu melhor, o tempo todo. Daí você começa a criar uma série de barreiras e inimizades. Mas o que importa é saber que o que você está fazendo é correto, dentro de um fair play, e conquistar os resultados. Só com muita luta você vai conquistar vitórias e recordes. Se você for bonzinho não vai sobrar muito para você, não"
Em entrevista ao programa Sucesso, em 1994
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"Foi uma situação extremamente desagradável, que teve como consequência quase o meu abandono da F-1 e de corridas. O porque do acidente, culpa de quem e as consequências após as decisões que foram tomadas, tudo isso foi muito polêmico. Foi uma situação desagradável, infeliz, e as consequências foram desastrosas, para mim, para o próprio Prost, para a F-1 e para os dirigentes"
Sobre o GP do Japão de 1989, que Senna venceu após bater em Prost, mas acabou sendo desclassificado e perdendo o título mundial
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"Se você se fode cada vez que tenta fazer seu trabalho de modo limpo e correto, se o sistema te fode, se outras pessoas tentam se aproveitar disso, o que se deve fazer? Ficar atrás e dizer: 'Obrigado.Sim, obrigado'. Não. Temos que lutar pelo que achamos que é direito"
Após confirmar que bateu intencionalmente em Alain Prost para ficar com o título mundial no GP do Japão de 1990
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"Em 1989, eu fui roubado feio pelo sistema e isso eu jamais esquecerei. Em 1991, nós conseguimos um campeonato limpo, sem políticos. Foi um campeonato técnico e esportivo. Eu espero que isso seja um exemplo, não só para mim mesmo, mas para todos que competem na F-1 agora e no futuro também"
Após conquistar o tricampeonato, em 1991
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"No que eu realmente faço parte [na F-1] é da competição, no desejo de vitória, na preparação, nos treinos... Sempre foi muito trabalho, e é ali que eu me identifico mais. Toda a badalação não faz parte do meu estilo, da minha vida. Mesmo se você está numa profissão que requer muito empenho é inviável você ter altas badalações e, no dia seguinte, estar em forma para guiar um carro de corrida com eficiência"
Em entrevista ao programa Sucesso, em 1994
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"No mundo da F-1 você encontra adversários fora das pistas que às vezes são tão ou mais difíceis que os carros ou os outros pilotos"
Em entrevista no programa Roda Viva, em 1986
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"Não existe mérito de uma pessoa na F-1. Mérito existe de uma equipe. São os mecânicos, os projetistas, os patrocinadores, que financiam o equipamento. Os fornecedores de motores, de pneus, enfim, é um conjunto de pessoas"
Em entrevista no programa Roda Viva, em 1986
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"É a vontade de vencer é o que me mantém participando numa corrida, num campeonato de F-1. Não existe nada que me dê mais motivação do que isso"
Em entrevista no programa Roda Viva, em 1986
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