O consórcio Maracanã S.A., formado por Odebrecht, IMX e AEG, saiu na frente na disputa pela gestão do Maracanã. O grupo ofereceu R$ 5,5 milhões por ano como outorga para exploração do estádio.
- Procurador do Estado do Rio critica pagamento por estudo sobre Maracanã
- Confira o especial da Copa-2014
- Veja o especial da Copa das Confederações
O valor supera o da única concorrente na disputa. O consórcio Complexo Esportivo e Cultural do Rio (OAS, Stadion Amsterdam e Lagardère) ofereceu R$ 4,7 milhões de outorga anual. A comissão de licitação ainda vai analisar as propostas técnicas dos dois consórcios antes de divulgar o resultado final.
O valor mínimo exigido pelo Estado era de R$ 4,5 milhões por ano. Além dos pagamento de 33 parcelas do valor, a vencedora da disputa terá de executar obras estimadas em R$ 594 milhões.
A proposta econômica representa 40% da nota final na disputa. O maior peso (60%) foi dado à proposta técnica, que considera a experiência das empresas que compõem os consórcios e o plano de negócios proposto para o complexo esportivo.
A comissão de licitação ainda vai analisar as propostas técnicas. Não há prazo para divulgação do resultado final.