Folha de S. Paulo


Campanha alerta sobre a importância da prevenção no combate ao câncer

Divulgação
Mônica e Cebolinha, da Turma da Mônica, entregam novos kits da iniciativa levando informação e diversão para pacientes oncológicos em iniciativa da Abrale e do Instituto Maurício de Sousa
Mônica e Cebolinha, da Turma da Mônica, entregam novos kits da iniciativa levando informação e diversão para pacientes oncológicos em iniciativa da Abrale e do Instituto Maurício de Sousa

Ao longo de 2017, aproximadamente 596 mil pessoas serão diagnosticadas com câncer no Brasil, informam dados do Inca. Mesmo com novos tratamentos surgindo a cada dia, a prevenção continua sendo o melhor remédio. Simples mudanças nos hábitos, como alimentar-se de maneira saudável, não beber, não fumar, praticar atividades físicas e usar o protetor solar, podem evitar o surgimento de muitos casos.

O Dia Mundial do Câncer, 4 de fevereiro, é uma data para nos lembrarmos disso. Para tentar ajudar, a Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia) lança a campanha "Vá de Lenço". A ação visa informar a população sobre a importância da prevenção no combate ao câncer, além de homenagear todos aqueles que estão em tratamento ou já venceram essa batalha.

A organização convoca toda a população a usar um lenço durante a semana, seja no trabalho, no parque, durante atividades físicas ou nas redes sociais. Além disso, alguns artistas, postarão fotos em redes com a hashtag #VáDeLenço. Haverá também uma apresentação, com uma das equipes de balé profissional do estúdio Anacã. O evento ocorre no vão livre do MASP, na Avenida Paulista, ao meio-dia do dia 04 de fevereiro.

"A Abrale luta diariamente para que pacientes com câncer do sangue tenham acesso ao tratamento correto e qualidade se vida. Da mesma forma, trabalhamos incessantemente para que toda população tenha acesso a informação quanto à prevenção e importância do diagnóstico precoce da doença", destaca a presidente da entidade, Merula Steagall. A entidade não tem fins lucrativos e foi criada há mais de uma década por pacientes e familiares.


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