Folha de S. Paulo


Brasil tem 4 universidades no topo de ranking latino-americano; USP é a 1ª

Nelson Kon
Prédio da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP; Universidade está no topo de ranking da América Latina
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP; universidade está no topo de ranking da América Latina

O Brasil tem quatro universidades entre as dez melhores instituições de ensino da América Latina, diz novo ranking divulgado pela QS (Quacquarelli Symonds), que faz a classificação anualmente.

Em primeiro lugar está a USP (Universidade de São Paulo), que já ocupava a posição no ano passado. A universidade ficou ainda em 143º lugar no ranking mundial, e em 9º na classificação entre os países do Brics (com Rússia, Índia, China e África do Sul, além do Brasil).

As outras instituições brasileiras entre as melhores da América Latina são a Unicamp (2ª), UFRJ (5ª) e a UnB (9ª). Com exceção da UnB, que subiu uma posição em relação ao ano passado, todas as outras já ocupavam o mesmo lugar no ranking de 2015.

Também aparecem no topo do ranking latino-americano a Pontifícia Universidade Católica do Chile, a Universidade Nacional Autônoma do México, a Universidade do Chile, o Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores de Monterrey, a Universidade dos Andes (Colômbia) e a Universidade Nacional da Colômbia.

Melhores universidades latino-americanas - Segundo ranking de 2016 da Quacquarelli Symonds

A melhor universidade do mundo, de acordo com o ranking da QS, é o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachussetts). Na sequência aparecem a Universidade Harvard, Universidade de Cambridge, Universidade Stanford, Instituto de Tecnologia da Califórnia e Universidade de Oxford.

No ranking por país, o Brasil é o 22º. Os primeiros são Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Austrália e Canadá. A Argentina aparece em 18º.

Os critérios da QS para classificar as instituições são os seguintes: reputação na academia e no mercado de trabalho, proporção de alunos por funcionários, quantidade de citações e de artigos publicados, quantidade de professores doutores e presença na internet.


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