Folha de S. Paulo


'Escola expandiu o horizonte das crianças', diz farmacêutica

A farmacêutica Ana Carolina Malvezzi, 34, diz não ter dúvidas de que acertou ao matricular os filhos logo cedo. Hoje, Marina, 6, e Eduardo, 3, são trilíngues -além do português, a dupla se comunica em inglês e alemão, conta a mãe.

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Marina foi para a escola quando tinha um ano e dois meses. Segundo Ana Carolina, a entrada só não foi antecipada porque ela preferiu seguir a recomendação dos pediatras de manter a criança por mais tempo em casa para fortalecer a imunidade.

Para a mãe, a experiência foi tão satisfatória que ela colocou Eduardo na mesma instituição aos cinco meses.

"No caso dele, vejo que os benefícios foram ainda maiores. Em comparação com as outras crianças da mesma idade, Eduardo está muito à frente em termos de vocabulário, atenção e capacidade de concentração", diz.

A escola, segundo Ana Carolina, abriu a mente e expandiu o horizonte das crianças.

Como exemplo, ela cita que Marina já lê e escreve --na escola atual, o esperado é que isso aconteça aos sete anos. (RAYANNE AZEVEDO)

Carolina Daffara/Editpria de Arte/Folhapress

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