O grupo de manifestantes que fez uma passeata na noite desta sexta-feira na região central de São Paulo dispersou por volta das 20h40, mas prometeu fazer um novo ato na próxima terça-feira (15). O protesto de hoje foi para pedir melhorias na educação.
Os manifestantes se concentraram na frente do Theatro Municipal por volta das 18h e depois seguiram pelo viaduto do Chá, pela avenida 23 de Maio, pela Liberdade, Brigadeiro Luís Antônio e avenida Paulista. O grupo carregava uma faixa com a mensagem "Professor é meu amigo. Mexeu com ele mexeu comigo."
Com um número de policiais, aparentemente, maior do que o total de manifestantes, o grupo fez gritos de ordem contra o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador Geraldo Alckmin (PSDB), e pediu "escolas e hospitais padrão FIFA" e "eleições diretas para a reitoria da USP".
Na Paulista, os manifestantes caminharam até a altura da alameda Campinas, onde uma parte do grupo começou a dispersar. Os demais seguiram por mais um trecho da via, até a estação Trianon-Masp do metrô, onde dispersou aos gritos de "Terça-feira vai ser maior". O novo ato está marcado para as 17h, na praça do Ciclista.