Para o psiquiatra da infância e adolescência Fabio Barbirato, se Marcelo matou a família e cometeu suicídio, é possível que estivesse em um quadro psicótico.
"Quem mata os pais, a família e depois se mata, está fora de si", explica o especialista.
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"Não é como aquela menina que matou os pais em São Paulo [Suzane Von Richthofen]. É como aquele garoto que matou em Realengo [Wellington Menezes de Oliveira], totalmente perdido. Ele foi assassinado, mas estava se expondo, queria morrer também."
Segundo Barbirato, o suicídio entre jovens da idade de Marcelo não é incomum.
"O foco mais comum é entre adultos jovens, homens, entre 12 e 21 anos, de classe média ou média alta, sem prejuízo intelectual e em início de quadro psiquiátrico."