A cidade de São Paulo registrou 252 casos de pessoas infectadas com a gripe H1N1 e, destas, 28 morreram, segundo a Secretaria Municipal da Saúde.
Em todo o ano passado, a gripe H1N1 matou nove pessoas na capital paulista --48 casos foram registrados no período.
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Entre as mortes, 19 comprovadamente apresentavam um ou mais fatores do chamado grupo de risco. Outros nove ainda estão sendo estudados.
Fazem parte deste grupo pessoas com mais de 60 anos, grávidas, crianças até dois anos, e pessoas com doenças crônico degenerativas, tipo cardiopatia, diabéte, hipertensão ou obesidade.
Segundo a secretaria, foram aplicadas 1,877 milhões de doses de vacina até o dia 15 deste mês --o que corresponde a 77% de cobertura da população de risco. A meta do Ministério da Saúde é cobrir 80%.
A vacina está disponível em 443 UBS (Unidade Básica de Saúde) das 8h às 17h, e em postos itinerantes.
O QUE EVITAR
O infectologista Celso Granato, do Laboratório Fleury, diz que houve uma antecipação neste ano dos casos de gripe, que ocorrem mais comumente quando o tempo esfria, no início de junho.
Desta vez o início foi em maio. A população deve se prevenir usando máscaras e lavando a mão com álcool gel e evitando grandes concentrações de gente, diz.