O conceito de comida de rua é conhecido dos paulistanos ao menos desde abril de 2012.
De lá para cá, iniciativas em grandes eventos, como a Virada Cultural, atraíram milhares de pessoas.
Mais recentemente, chefs e o poder público se agitaram para regulamentar a atividade em São Paulo.
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Veja abaixo uma breve cronologia do setor na cidade.
| Isadora Brant - 6.mai.2012/Folhapress | ||
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| Movimento de pessoas no Minhocão, na primeira edição do "Chefs na Rua", na Virada Cultural de 2012 |
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ABRIL DE 2012
A primeira edição, na Galeria Vermelho, em SP, teve 13 barracas e atraiu 1.200 pessoas (outras 2.000 ficaram na fila). Desde então, foram realizados 15 eventos. Em 2013, a expectativa é que eles movimentem 120 chefs e 70 mil pessoas só em SP --o evento foi expandido para o Rio e Manaus
Próxima edição: 22 de setembro
MAIO DE 2012
Causou confusão na Virada Cultural, tamanha foi a procura. Filas marcaram a distribuição gratuita de pratos de chefs como Alex Atala e Erick Jacquin. Mais três edições foram realizadas em Viradas Culturais e no aniversário de SP; a última atraiu 1,5 milhão de pessoas
Próxima edição: 21 de setembro
FEVEREIRO DE 2013
Os criadores do Chefs na Rua criaram a primeira feira de comida de rua com periodicidade semanal e regular, na Vila Madalena. Já realizaram 21 edições; a primeira serviu 70 mil refeições e atraiu 3.000 visitantes; na última, foram 110 mil pratos para 3.500 pessoas
Próxima edição: todo domingo
SETEMBRO DE 2013
- Legalizados
No dia 4, a Câmara de SP aprovou, em primeira sessão, projeto de lei que regulamenta a comida de rua na cidade. Além do sucesso de público em eventos do tipo, a medida foi precedida petições on-line e do envolvimento de empreendedores e chefs consagrados interessados no segmento