As unidades de emergência da rede pública de saúde do Rio de Janeiro gerenciadas pela RioSaúde vão participar de um projeto para que pacientes trans tenham garantido seu direito de usar o nome social. A prerrogativa de travestis e transexuais de usar seus nomes sociais é estabelecida por um decreto municipal de 2011. O novo projeto vai educar os funcionários e criar medidas para garantir que a lei seja sempre cumprida. "É uma comunidade que muitas vezes deixa de ir a postos de saúde por conta de constrangimentos", explica Nelio Giorgini, coordenador de diversidade sexual da prefeitura.
HORIZONTE
E o Trabalho Novo, programa da Prefeitura de SP que encaminha moradores de rua para vagas em empresas, já registrou a contratação de duas mulheres transexuais –uma na Riachuelo e outra na rede Vivenda do Camarão.
Leia a coluna completa aqui.