Folha de S. Paulo


Construtoras podem se livrar de ação judicial caso banquem parque Augusta

O Ministério Público está disposto a retirar uma ação civil pública contra as donas da área do futuro parque Augusta caso elas aceitem bancar a implementação da iniciativa. O processo judicial, movido desde abril do ano passado, pede a devolução da área e requer o pagamento de danos morais coletivos no valor de R$ 500 mil por dia em que o parque esteve fechado.

JOGANDO VERDE
Há alguns dias, o prefeito João Doria (PSDB) anunciou que vai oferecer terrenos públicos às construtoras Setin e Cyrela em troca da área do parque. A negociação está em andamento. O projeto da obra, no entanto, já está sendo analisado. Estima-se que a intervenção custará entre R$ 15 e R$ 20 milhões.

VERDE 2
"Essa será a condição para concordarmos com o arquivamento", diz o promotor Silvio Marques, que é um dos autores da ação e está na linha de frente das tratativas. A Cyrela e a Setin dizem que "não vão se pronunciar sobre o assunto neste momento".

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