O MPF (Ministério Público Federal) vai recorrer da decisão judicial que deu razão ao SBT em processo envolvendo um comentário de Rachel Sheherazade. Em 2014, a jornalista disse na emissora "compreender" pessoas que amarraram em um poste no Rio um adolescente suspeito de furto, que ela chamou de "marginalzinho".
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O MPF enxergou apologia do crime de tortura, além de incitação "à hostilidade e à violência injustificada", e pedia que a emissora pagasse indenização de R$ 532 mil por danos coletivos. A Justiça concordou com o argumento do SBT de que a jornalista praticou "o exercício da liberdade de expressão do pensamento e opinião".
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