Folha de S. Paulo


Venda de tabaco pode ficar fora de acordos comerciais internacionais

Marcelo Sayão/Efe
BRA04 RÍO DE JANEIRO (BRASIL), 15/11/2011.- Dos personas botan ceniza en un cenicero hoy, jueves 15 de noviembre de 2011, en un fumódromo de un edificio empresarial de Río de Janeiro, Brasil, donde la presidenta Dilma Rousseff sancionó una ley que prohíbe fumar en locales públicos cerrados y que veda la publicidad del tabaco. La prohibición acaba con los recintos dedicados a los fumadores en aeropuertos, centros comerciales o empresas, que aún eran permitidos en varios estados del país. EFE/ Marcelo Sayão

A possibilidade de transferir as regras da venda de tabaco da OMC (Organização Mundial do Comércio) para a OMS (organização da saúde) poderá deixar o produto fora de acordos comerciais.

O debate, incluído na pré-agenda da Conferência das Partes, em novembro, na Índia, preocupa a indústria, diz Iro Schünke, presidente do Sinditabaco, do setor.

"O Brasil seria diretamente afetado, exportamos para cem países." O tabaco nacional representa 30% do comércio mundial. Em 2015, a receita com as vendas foi de US$ 2,15 bilhões (R$ 7 bilhões).

Deverão estar presentes no encontro membros do Ministério da Agricultura e do Instituto Nacional do Câncer.

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