A possibilidade de transferir as regras da venda de tabaco da OMC (Organização Mundial do Comércio) para a OMS (organização da saúde) poderá deixar o produto fora de acordos comerciais.
O debate, incluído na pré-agenda da Conferência das Partes, em novembro, na Índia, preocupa a indústria, diz Iro Schünke, presidente do Sinditabaco, do setor.
"O Brasil seria diretamente afetado, exportamos para cem países." O tabaco nacional representa 30% do comércio mundial. Em 2015, a receita com as vendas foi de US$ 2,15 bilhões (R$ 7 bilhões).
Deverão estar presentes no encontro membros do Ministério da Agricultura e do Instituto Nacional do Câncer.
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