Folha de S. Paulo


Um coelho (de verdade) da Páscoa

Na Páscoa do ano passado, meu avô teve uma ideia: "Vou me fantasiar de coelho no domingo! ". Todos gostaram da ideia, então ficou combinado que ele iria se fantasiar.

Uma semana depois, nós combinamos que meu pai compraria um coelhinho de verdade, que iria ficar comigo em casa por umas semanas, para depois ir morar com a minha tia-avó Vera.

No final de semana antes da Páscoa resolvemos comprar o coelhinho numa cidade próxima à minha. Chegando lá, vimos muitos bichinhos fofos. Quando eu vi uma coelhinha cor de mel já decidi: era aquela a escolhida!

No domingo de Páscoa, meu avô e minha avó tinham se fantasiado de coelho e entregaram muitos ovinhos. Mas a grande atração foi a coelhinha.

Como eu amo os animais, acho que todos deveriam ter um em casa -como eu tenho minha cachorrinha Lua e agora minha coelhinha, a Mel.

A Lua sempre me faz companhia e, quando estou triste, ela pula em mim. Acho que o bicho de estimação faz companhia como um irmão.

Pedro Coelho

JOANA CASSEL FERNANDES, 9, colunista da "Folhinha"


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