Folha de S. Paulo


Shield, videogame da Nvidia, tem bons gráficos mas portabilidade limitada; veja fotos

Gráficos bem polidos e um ótimo controle foram as primeiras impressões da Folha em um teste de 30 minutos do console Shield, da fabricante de semicondutores Nvidia, conhecida pela linha GeForce de placas gráficas para computadores.

Mas para abrigar as duas alavancas analógicas, um direcional tradicional em formato de cruz e mais de uma dezena de botões, o dispositivo ficou grandalhão demais: é quase impossível fazer o Shield caber em um bolso, como o Nintendo 3DS ou o PlayStation Vita, por exemplo, o que é um ponto crítico em um console portátil.

Equipado com a versão Jelly Bean do sistema Android, o Shield tem o processador Tegra 4, também apresentado pela Nvidia especialmente para aplicações visualmente complexas, como games.

A tela de cinco polegadas (resolução 720p), acoplada em um joystick semelhante ao do Xbox 360, da Microsoft, tem boa resposta ao toque --ainda que a função possa tranquilamente ser deixada de lado na maioria dos games.

Os gráficos são ótimos e fluíram sem engasgos durante os testes com a versão móvel do game "Max Payne" e "Dead Trigger 2".

O Shield poderá se conectar a um computador por wi-fi para controlar games da plataforma Steam. Há alto-falantes integrados. Ainda não há informações sobre data de lançamento ou preço.

O jornalista ALEXANDRE ORRICO viajou a convite da Blizzard


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