Folha de S. Paulo


Clássico de Fitzgerald, 'O Grande Gatsby' ganha adaptação glamourosa

Os cenários extravagantes do drama romântico "Austrália" (2008) e a atmosfera kitsch do musical "Moulin Rouge - Amor em Vermelho" (2001), ambos de Baz Luhrmann, voltam à baila em "O Grande Gatsby", novo filme do diretor.

Adaptação do clássico homônimo de 1925, escrito pelo americano F. Scott Fitzgerald, a obra, que estreou na sexta (7), é ambientada em 1922 e tem como pano de fundo a euforia e os exageros da elite dos Estados Unidos nos anos pós-Primeira Guerra Mundial.

Na história, Nick Carraway (Tobey Maguire) --narrador da obra--, um jovem aspirante a escritor, muda-se para Nova York, onde passa a ser vizinho de um sujeito misterioso e milionário.

Ele é Jay Gatsby (Leonardo DiCaprio, que trabalhou com o cineasta em "Romeu + Julieta", de 1996), homem obstinado que, em cinco anos, construiu um império para conquistar Daisy (Carey Mulligan), seu amor da juventude. Ela, porém, acabou se casando com o rico --e odioso-- Tom Buchanan (Joel Edgerton) e mora na mansão em frente à sua.

Promovendo festas glamourosas típicas da época, regadas a bebedeiras, shows de pirotecnia e desfiles de vestidos cintilantes, Gatsby pretende atrair a atenção da amada. Toda essa ação acontece embalada por músicas modernas de Beyoncé, Jay-Z e Lana Del Rey.

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